Estranhem o que não for estranho. Tomem por inexplicável o habitual. Sintam-se perplexos ante o cotidiano. Tratem de achar um remédio para o abuso Mas não se esqueçam de que o abuso é sempre a regra.
É símbolo dionisíaco do cepticismo, da ausência de alegria e de vida, do objetivismo vulgar. É naturalmente polissignificável, pois simboliza abandono, solidão, descrença, renúncia.