Tratarmos o Brecht como autor das ferramentas revolucionárias do teatro, de certa maneira nos apropria a criar um diálogo forte com o autor de peças universais para o teatro mundial.
Isso inclue visualizarmos a obra como mecanismo pra tocar uma sociedade particular na nossa existência cotidiana.Criar a vertigem do pensamento brechtiano no corpo do ator, além da racionalidade tão discutida em Brecht, digo o próprio autor se estivessse vivo já teria adotado outros mecanismos de distanciamento que indica a técnica criada por ele mesmo. A inteligência libertária se lança contra o paradgma. Avança distrinchando as hierarquias, e a chamada máquina administrativa que se criou dentro do quadro hierárquico que leva toda uma civilização . Não há tranquilidade nisso, digo, a tomada desta consciência provoca no ator uma imcompatibilidade com as crenças ambientadas no capitalismo.O de si pra si se proprõe a tocar na individualidade do ator e da multidão, do público, e deve ser por isso que Brecht não dispensa nunca o teatro do coração. Então recriemos um Brecht provocando o atual mais com emoção, e politizando os corpos ! by director
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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Sejamos exploradores em busca de um método que estabeleça um link com o homem moderno.
ResponderExcluirSejamos a chave que despertará o que parecia em sono eterno.
Sejamos o navio que conduzirá à novos paradigmas, e responderá questões hj já esquecidas.
DG
Politizando os corpos, trazemos o pensamento para a ação e tocando na individualidade do si e da multidão com a emoção, fazemos a nossa atuação mais completa, integral, equilibrada, consciente...em busca daquela autoridade de quem sabe o que está falando, e que Brecht estamos recriando!
ResponderExcluirPola Neves